Pós-graduação em Engenharia Elétrica mantém nível de excelência em avaliação da CAPES

Pós-graduação em Engenharia Elétrica mantém nível de excelência em avaliação da CAPES

 

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou na última semana a avaliação quadrienal dos programas de pós-graduação strictu sensu (mestrados e doutorados) do Brasil. Dos 4.175 programas avaliados, pouco mais de 4% deles receberam a nota máxima 7, equivalente aos padrões internacionais de excelência. Neste seleto grupo está o Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica (PPG-EE) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), que manteve a nota obtida na última avaliação trienal da CAPES, realizada em 2013.

A avaliação deste ano contou com algumas novidades em relação às anteriores. A principal delas foi o período de avaliação escolhido que, pela primeira vez, abrangeu quatro anos (2013 a 2016). Também inédita foi a consideração de informações sobre mestres e doutores formados entre 1996 e 2014 a fim de avaliar o impacto social da pós-graduação. Outra novidade se deu pela análise de dados sobre os egressos dos cursos de mestrado e doutorado para investigar a inserção social obtida pelos programas.

As análises da avaliação quadrienal ocorreram entre os meses de julho e setembro e foram realizadas por comissões especializadas e pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES). Os critérios de avaliação foram os seguintes: proposta do programa, corpo docente, corpo discente, produção intelectual e inserção social.

Iniciada em 1976, a avaliação da pós-graduação stricto sensu é instrumento fundamental do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) e as utilidades dos resultados são diversas. Podemos citar, por exemplo, a possibilidade dos estudantes escolherem seus futuros cursos baseados nas notas atribuídas aos programas ou então das agências de fomento nacionais e internacionais orientarem suas políticas de investimentos de acordo com a avaliação. Os estudos e indicadores produzidos pela análise também atuam para induzir políticas governamentais de apoio e crescimento da pós-graduação, além de estabelecer uma agenda para diminuir desigualdades entre regiões do Brasil ou no âmbito das áreas do conhecimento.

Qualidade reconhecida – O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da EESC-USP foi criado em 1975 com o Mestrado, estendendo-se ao Doutorado em 1997. Ao longo de sua trajetória, o Programa formou aproximadamente 700 mestres e mais de 250 doutores, com centenas de trabalhos publicados em veículos de alto impacto científico.

Embora oferecido para engenheiros eletricistas, eletrônicos e de computação, o PPG-EE acomoda alunos com diferentes formações, incluindo matemáticos, físicos, bacharéis em computação e de outras áreas da engenharia. Todo o conjunto de atividades do Programa é planejado para promover a formação dos estudantes sob o ponto de vista teórico-científico e tecnológico, preparando-os tanto para a carreira acadêmica e pesquisa quanto para atuar nos setores industriais e de serviços.

 

Mais Informações
Secretaria de Pós-graduação em Engenharia Elétrica da EESC

Telefone: (16) 3373-9371
E-mail:  posee@sc.usp.br.

 

Aluno de engenharia elétrica vence HackatonUSP 2017

Projeto de aluno da EESC conquista o primeiro lugar no “HackathonUSP 2017”

 

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O aluno do curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Eletrônica da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, André Marcos Perez, teve sua dedicação recompensada ao ver o projeto de sua startup, a beThink, conquistar o primeiro lugar no HackathonUSP 2017, ocorrido entre os dias 19 e 20 de agosto. Em sua terceira edição, o evento foi uma iniciativa do Núcleo de Empreendedorismo da USP (NEU) e do USPCodeLab, em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da Universidade, e propôs aos participantes o desafio de utilizar a tecnologia para melhorar a produção científica.

 

Para participar do Hackathon, o aluno da EESC formou um grupo com mais três estudantes, todos do curso de Ciências da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP – Enzo Hideki Nakamura, Pedro Teotônio de Sousa e Pedro Vítor Bortolli Santos –, dando origem à equipe Digital​ ​Experiments. Então, a partir do projeto da startup de Perez, o time trouxe como proposta criar uma ferramenta para auxiliar pesquisadores no cumprimento de protocolos em experimentos laboratoriais, com uma plataforma na qual o protocolo escrito é transformado em uma sequência de pequenos segmentos, com um passo a passo.

“A ideia original é minha e da Luíza Zuvanov, estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. A história começou na Universidade de Glasgow, durante nosso intercâmbio. Lá, depois de trocar experiências sobre nossas áreas de estudo, vimos que a engenharia poderia ajudar a solucionar muitos problemas da biologia”, conta Perez.

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 Inicialmente nomeado como Biotech, o trabalho da dupla já obteve destaque ao ter sido selecionado para o programa de pré-aceleração Academic Working Capital (AWC). Com a evolução da ideia, o projeto foi reformulado e deu origem à startup beThink, a partir da qual os participantes do HackathonUSP desenvolveram o Digital Experiments.

“A ideia é inverter o fluxo da informação. O pesquisador escolhe o experimento e o software diz qual é o passo que deve ser feito naquele momento, além de indicar quais dados devem ser coletados naquela etapa. Por fim, o próprio software gera um relatório dos experimentos, não sendo mais necessário perder tempo anotando-os nos cadernos de laboratório”, explica o estudante. Com a plataforma, evitam-se erros e desperdício de recursos. O protótipo desenvolvido durante o desafio pode ser conferido clicando aqui.

Segundo Perez, é muito gratificante saber que a beThink tem potencial para efetivamente ajudar a ciência brasileira, uma vez que a vitória na competição validou a solução criada para um problema cuja relevância foi comprovada depois de meses de trabalho. Além disso, a premiação gera um grande ganho pessoal no sentido de consolidar a confiança para gerenciar equipes de produção de software, mostrando a relevância que o conhecimento sobre desenvolvimento de sistemas também exerce na carreira de um engenheiro da área de eletrônica.

Os planos para o futuro da startup incluem busca de parcerias com laboratórios de pesquisa para continuar o refinamento da solução, além de investidores que acreditem no trabalho da equipe a fim de possibilitar a expansão do time de desenvolvimento e da infraestrutura da empresa, buscando acelerar o desenvolvimento do software.

 

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A competição – Em um hackathon – junção da palavra hacker com marathon (maratona, em inglês) – os participantes têm um período de tempo específico para desenvolver um protótipo de software (aplicativo, sistema web etc.) ou de hardware que proponha uma solução para um problema pré-definido. No caso do HackathonUSP 2017, após palestra introdutória da Pró-Reitoria de Pesquisa e apresentação da organização, os 50 participantes, divididos em 13 equipes de três a quatro membros, tiveram cerca de 20 horas para realizar a tarefa.

A escolha dos vencedores ocorreu após cada grupo realizar um pitch – uma apresentação curta, de três minutos, em que se apresenta a ideia de maneira mais sucinta para a banca. Para mais informações sobre o HackathonUSP 2017 e os projetos participantes, acesse este link.

 

Por Assessoria de Comunicação da EESC com informações de Rafael Oliveira do Jornal da USP
Imagens: André Marcos Perez e HackathonUSP 2017

 

Assessoria de Comunicação da EESC
Tels.: (16) 3373-6600 e 3373-6700
E-mail: comunicacao@eesc.usp.br

 

Menor radiação em exames de mama: técnica aposta na restauração das imagens do paciente

Menor radiação em exames de mama: técnica aposta na restauração das imagens do paciente

Estudo realizado por cientistas da USP prevê redução de até 30% das doses de raio X sem prejudicar a qualidade dos exames; próximos passos da pesquisa são os testes clínicos.

            Mamografias foram restauradas depois de serem obtidas com menor radiação

Quanto mais se aumenta a dose de radiação a que uma paciente é exposta em um exame de mamografia, melhor a qualidade da imagem obtida das mamas, tornando, assim, o diagnóstico médico mais fácil. Porém, os riscos causados aos pacientes pela exposição aos raios X, têm feito os cientistas buscarem alternativas para a redução dessas doses, sem comprometer a visualização dos exames feita pelos especialistas da saúde. Por isso, pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) criaram uma técnica capaz de restaurar imagens de mamografia 3D obtidas com até 30% a menos de radiação, mantendo a qualidade do exame.

O trabalho faz parte da pesquisa de doutorado de Lucas Borges, ex-aluno da EESC. Para restaurar as imagens adquiridas com menor radiação, ele utilizou técnicas computacionais de processamento de imagens, que filtram imperfeições das mamografias como, por exemplo, as granulações (ruído), que atrapalham a visualização médica. O pesquisador selecionou imagens clínicas de 72 pacientes fornecidas pelo Hospital da Universidade da Pensilvânia, entidade parceira no estudo. Depois que passaram por restauração, as imagens foram analisadas por cinco físicos-médicos do Hospital. “Quando questionados, os especialistas não souberam distinguir as mamografias restauradas daquelas que receberam a dose total de radiação”, afirma Lucas.

A dose de radiação convencional utilizada em mamografias varia de acordo com a espessura e a densidade das mamas da paciente, porém, busca-se sempre um “meio termo” entre a quantidade de radiação empregada e a qualidade mínima necessária para uma análise médica segura. No entanto, para testar a técnica de restauração de imagens, era preciso que todas elas fossem obtidas com qualidade inferior em relação às convencionais para, depois, serem melhoradas. Mas como realizar tantos exames sem prejudicar a saúde das pacientes?

A solução encontrada pelos pesquisadores foi a criação de um simulador de imagens mamográficas capaz de gerar “novos exames” com quantidades menores de radiação. “Conforme reduzimos as doses de raios X, o sistema calcula a quantidade de ruído que deve ser acrescentada em cada imagem simulada. Nós nunca iríamos conseguir um banco de imagens clínicas com várias doses diferentes de um mesmo exame”, conta o ex-aluno. Ao todo, foram criadas 1800 imagens.

Comparação de ruído existente em duas imagens. A primeira (a) foi obtida com dose total de radiação e a segunda (b), que foi restaurada, com apenas 50% da dose . Elas são praticamente idênticas ao olho humano.  

A redução das doses de radiação pode fazer grande diferença se pensada em larga escala: “Contando que cerca de metade da população mundial irá fazer o exame de mama periodicamente após os 40 anos, a redução de 30% que estamos propondo é bastante significativa”, explica Marcelo Vieira, professor do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL) da EESC e orientador de Lucas. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Visão Computacional (LAVI) do SEL, que é coordenado pelo docente.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é responsável por cerca de 28% dos novos casos registrados da doença anualmente no Brasil, sendo o segundo tipo mais comum entre as mulheres, perdendo apenas para o de pele não melanoma. O câncer de mama também pode acometer homens, apesar de ser raro.

O exame mais indicado para o diagnóstico da doença é a mamografia por raios X, porém, quanto mais frequente é a exposição das mulheres a esse tipo de radiação, maior o risco de indução do aparecimento de câncer em pacientes radiografadas. Para se ter ideia do quanto de radiação a que uma pessoa é submetida em exames que utilizam o raio X, durante uma viagem de avião da Europa até os Estados Unidos, a quantidade de radiação recebida por um passageiro é a mesma que a aplicada em um único exame de raio X do pulmão. A sorte é que exames pulmonares não são tão frequentes quanto os de mamografia.

Como é feita a restauração das imagens? Para tratar as imagens com qualidade inferior, os pesquisadores utilizaram um filtro de ruído produzido por um cientista da Universidade de Tampere, na Finlândia, que também é colaborador do projeto. No entanto, Marcelo explica que esse filtro não pode ser aplicado em qualquer tipo de imagem, mas somente naquelas que possuem o chamado ruído gaussiano, que são as imperfeições mais comuns encontradas em imagens. No caso das mamografias, elas são compostas, predominantemente, por outro tipo de ruído, o quântico. Diante do impasse, os pesquisadores tiveram que utilizar técnicas matemáticas para modificar as características do ruído das mamografias de modo a torná-las adequadas ao processo de restauração.

Lucas (à esquerda) e o professor Marcelo desenvolveram uma técnica para restaurar mamografias 

Segundo os pesquisadores, técnicas para filtragem de ruído de imagens médicas ainda sofrem certa resistência no meio acadêmico. Muitos acreditam que para reduzir as imperfeições das imagens basta aplicar qualquer filtro, mas não é tão simples assim. “O jeito que estava sendo feito era errado. Se souberem utilizar a ferramenta de forma correta, ela irá funcionar e nós mostramos isso no trabalho. Acredito que conseguimos tirar um pouco desse estigma durante a pesquisa”, afirma Lucas. Esse é um dos primeiros trabalhos da literatura que relaciona filtro de ruídos com redução de doses de radiação em imagens mamográficas 3D.

A tese de doutorado de Lucas, intitulada Redução da Dose de Radiação em Tomossíntese Mamária através de Processamento de Imagens, foi reconhecida em dois grandes eventos científicos da área. O primeiro deles foi o The 13th International Workshop on Breast Imaging, realizado em 2016, na Suécia, onde o trabalho apresentado foi considerado um dos 5 melhores da conferência. Já em 2017, um artigo apresentado pelo pesquisador ficou com o prêmio de segundo lugar na Conferência SPIE Medical Imaging, realizada nos Estados Unidos.

        Lucas (primeiro à esquerda) recebe prêmio em conferência na Suécia

Os próximos passos da pesquisa serão os testes clínicos, nos quais os médicos irão analisar as imagens restauradas com o objetivo de darem o diagnóstico final de um paciente. Até o momento, os cientistas firmaram acordo com médicos de quatro grandes instituições que participarão do estudo: o Hospital do Câncer de Barretos, a Clínica Eco e Mama de São Carlos, o Instituto de Radiologia (InRad) do Hospital das Clínicas da USP, em São Paulo, além do Hospital da Universidade da Pensilvânia. O trabalho foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

 

Texto: Henrique Fontes – Assessoria de Comunicação do SEL
Fotos: Marcelo Vieira e Lucas Borges

 

 

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Assessoria de Comunicação do SEL

Telefone: (16) 3373-8740
E-mail: comunica.sel@usp.br

 

Inscrições abertas para pós-graduação em Engenharia Elétrica na EESC

Inscrições abertas para pós-graduação em Engenharia Elétrica na EESC

Estão abertas as inscrições para mestrado, doutorado e doutorado direto no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPG-EE) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP). Os candidatos podem escolher uma das seguintes linhas de pesquisa: Processamento de Sinais e Instrumentação, Sistemas Dinâmicos, Sistemas Elétricos de Potência e Telecomunicações. O ingresso dos candidatos selecionados acontecerá no primeiro semestre de 2018.

Para se inscrever no mestrado ou doutorado, basta acessar o site do PPG-EE até o dia 29 de setembro. Já para o doutorado direto, as inscrições são em fluxo contínuo, podendo ser realizadas em qualquer época do ano até 20 de novembro de 2017.

Os processos de seleção dos candidatos serão compostos por duas fases e consideram critérios amplos, tais como a formação acadêmica, o currículo, além do histórico escolar do aluno. O número de vagas disponível será estabelecido de acordo com a disponibilidade dos orientadores credenciados no Programa, respeitando-se o limite máximo de orientados por docente.

Podem participar do processo seletivo candidatos que completarem seus cursos de graduação até a data de matrícula no Programa. Para obter mais detalhes sobre o processo de inscrição, documentos necessários e demais critérios de seleção, acesse o edital completo.

Qualidade reconhecida: – O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da EESC-USP foi criado em 1975 com o Mestrado, estendendo-se ao Doutorado em 1997. Reconhecido com nota máxima (7) pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) nas últimas avaliaçôes realizadas pela instituição, o Programa formou ao longo de sua trajetória aproximadamente 700 mestres e mais de 250 doutores, com centenas de trabalhos publicados em veículos de alto impacto científico.

Embora oferecido para engenheiros eletricistas, eletrônicos e de computação, o Programa acomoda alunos com diferentes formações, incluindo matemáticos, físicos, bacharéis em computação e de outras áreas da engenharia. Todo o conjunto de atividades do Programa é planejado para promover a formação dos estudantes sob o ponto de vista teórico-científico e tecnológico, preparando-os tanto para a carreira acadêmica e pesquisa quanto para atuar nos setores industriais e de serviços.

 

Mais Informações
Edital completo do programa: goo.gl/C8SMex
Secretaria de Pós-graduação em Engenharia Elétrica da EESC

Telefone: (16) 3373-9371
E-mail:  posee@sc.usp.br

 

Cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação recebem 5 estrelas no Guia do Estudante

Cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação recebem 5 estrelas no Guia do Estudante

 

 

Em sua 27ª edição da avaliação anual de cursos superiores, o Guia do Estudante concedeu 5 estrelas, a nota máxima, a 121 cursos da USP. Entre eles, estão o de Engenharia Elétrica (ênfase em eletrônica e ênfase em sistemas de energia e automação) e o de Engenharia de Computação, todos oferecidos pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), o terceiro, em parceria com o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC). Os estudantes que desejarem obter mais informações sobre os cursos mencionados podem consultar o site da EESC.

A avaliação mediu a qualidade de 16,7 mil graduações por meio de uma pesquisa de opinião com mais de 11 mil acadêmicos. Considerando-se toda a USP, houve um aumento no número de cursos avaliados com 5 estrelas, saltando de 102 no ano passado para 121 em 2017. Confira a lista dos cursos avaliados aqui.

 

Evolução dos cursos da USP avaliados com cinco estrelas (fonte: Jornal da USP)

 

Metodologia de Avaliação – Publicado pela Editora Abril, o Guia do Estudante é um dos principais veículos de divulgação de Instituições de Ensino Superior do Brasil e de avaliação de cursos superiores de bacharelado e licenciatura. A análise é constituída por uma pesquisa de opinião feita, basicamente, com professores e coordenadores de curso. Eles respondem a um questionário composto por 15 questões com temas relativos ao corpo docente, produção científica e instalações físicas, entre outros, e emitem conceitos que permitem classificar os cursos em bons (três estrelas), muito bons (quatro estrelas) e excelentes (cinco estrelas).

 

 Foto: Nilton Junior/ArtyPhotos

 

 

Mais Informações
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL-EESC)

Telefone: (16) 3373-8276
E-mail: departamento.eletrica@eesc.usp.br