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Evaluation of Current Transformers Impacts on Harmonics Caused by High Impedance Faults foi premiado como o melhor artigo da Track 3: Innovative Technologies and Processes durante o Innovative Smart Grid Technologies Latin America (ISGT-LA 2023), realizado entre os dias 6 e 9 de novembro, em San Juan, Porto Rico.

Evaluation of Current Transformers Impacts on Harmonics Caused by High Impedance Faults foi premiado como o melhor artigo da Track 3: Innovative Technologies and Processes durante o Innovative Smart Grid Technologies Latin America (ISGT-LA 2023), realizado entre os dias 6 e 9 de novembro, em San Juan, Porto Rico.
O trabalho é de autoria do mestrando Maurício Pavani da Silva e da doutoranda Gabriela Nunes Lopes, ambos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, sob orientação do professor José Carlos de Melo Vieira Júnior, do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.

A edição de 2023 do ISGT-LA, patrocinada pela @ieee.pes, teve como tema “Recuperação de desastres e transformação da rede em tempos de mudanças climáticas”. O evento contou com a participação de mais de 100 trabalhos de toda a América Latina e de outras partes do mundo. Alinhado com o tema proposto, o ISGT-LA também buscou promover várias sessões de debates a respeito de assuntos como a transição energética, smart grids, mudanças climáticas e fontes alternativas de energia.

Em relação ao artigo premiado, o trabalho avalia os potenciais impactos que transformadores de corrente podem imprimir nas formas de onda da corrente durante a ocorrência de faltas de alta impedância e de que maneira esses impactos poderiam dificultar o desempenho dos métodos de detecção baseados nessas correntes. Um dos principais objetivos do artigo foi proporcionar uma análise exploratória desses eventos de maneira a contribuir com o desenvolvimento de ferramentas de detecção mais robustas e confiáveis.

Palestra Early results from a Next-Generation Digital Breast Tomosynthesis System designed using Virtual Clinical Trials

 

Data: 08/11/2023
Horário: 09 horas
Local: Anfiteatro Armando Toshio Natsume do SEL

Palestrante :

Prof. Andrew D. A. Maidment, Ph.D., FAAPM FSBI
University of Pennsylvania, Philadelphia – USA

Abstract:
In 2017, Dr. Maidment presented an early prototype of a next-generation digital breast tomosynthesis (DBT)
system being designed at the University of Pennsylvania. Today, the successor to that prototype is in clinical
trials. In this presentation, the design, validation, and preliminary clinical results of the system will be presented.
The system was designed using virtual clinical trials (VCTs) in which simulations of breast anatomy, image
acquisition, and image analysis were used to design a system that was optimized specifically to improve clinical
performance. This design was then built, and imaging performance was validated against the VCT simulation
through physics testing and physics simulations. Having passed this validation, we commenced two clinical trials.
The first is a clinical trial designed to demonstrate superiority of the system when compared to conventional
DBT systems. In the second trial, the system is being used in combination with a limited-angle breast PET
camera to produce high-resolution fused PET-DBT functional and anatomic images.

Speaker:
Prof. Andrew D. A. Maidment is an Associate Professor of Radiology at the University of Pennsylvania. Dr.
Maidment is certified by the American Board of Radiology in Diagnostic Physics, and serves as the Chief of the
Physics Section in the Department of Radiology for University of Pennsylvania Health System. He is also a
member of the Institute of Medicine and Engineering, University of Pennsylvania, and Co-Director of HHMI-
NIBIB Interfaces Scholars Program in Biomedical Imaging and Informational Sciences, University of
Pennsylvania. He holds a BASc in Engineering Science from the University of Toronto and a PhD in Medical
Biophysics from the University of Toronto. He has published more than 300 papers and book chapters, and is
world-renown for his
research in digital mammography, digital breast tomosynthesis, virtual clinical trials, and image metrology.

Apoio:
Laboratório de Visão Computacional – LAVI
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO – SEL – EESC / ÜSP

EESC abre a exposição “Patrimônio de São Carlos do Pinhal: Uma Homenagem” em comemoração ao aniversário da cidade

A partir desta quarta-feira, dia 25, a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) recebe a exposição Patrimônio de São Carlos do Pinhal: Uma Homenagem, da artista plástica Maria Nascimento.

Pintadas a carvão, as obras retratam prédios e pontos importantes da cidade, os quais foram cuidadosamente selecionados pela artista, que possui uma forte ligação afetiva com São Carlos.

A abertura da mostra acontecerá às 18h, no Laboratório de Ensino do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação, com a palestra Empreendendo com Arte: construção de marca artística e proteção autoral de obra de arte, proferida também por Maria Nascimento, seguida de uma apresentação solo de violoncelo, de Nicole Moreno.

O evento é comemorativo aos 70 anos da EESC e também ao aniversário da cidade de São Carlos, que completa 166 anos no próximo dia 4 de novembro.

A exposição estará aberta ao público, de forma gratuita, até o dia 10 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no Museu do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação – Campus I da USP São Carlos, podendo ser agendadas visitas guiadas com a artista neste período.

A EESC-USP e a Cidade de São Carlos possuem trajetórias entrelaçadas

A cidade foi fundada em 1857, durante o período de expansão da cultura do café. No início, sua economia se pautava pela agricultura e, na sequência, pela indústria de transformação. Em 1953, com a fundação da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, que alavancou a criação dos demais institutos da USP, a instalação da UFSCar e Embrapa, além de outras instituições de relevância para o ensino superior e pesquisa, a cidade passa a ser palco de empresas de base tecnológica e serviços de apoio. Com todo esse arranjo de formação especializada, científica e de desenvolvimento tecnológico que se seguiu, hoje, São Carlos é reconhecida como A Capital Nacional da Tecnologia.

Maria Nascimento

Maria Nascimento é potiguar, graduada em Química (UFRN), mestre em Ciências Farmacêuticas (UFPE) e doutoranda em biotecnologia RENORBIO UFRPE/ UFSCar. É artista visual, curadora e comerciante de obras cadastrada no IPHAN, escritora e ativista pela inclusão no combate à violência contra a mulher e nos direitos do Autista. Possui projetos de escrita criativa em parceria com o PACC/Letras/UFRJ e Universidade das Quebradas. Atua no desenvolvimento de software aplicado à descoberta de novos fármacos. Trabalhou na indústria Naval, é membro SOAMAR/ Marinha do Brasil e da Comissão Técnica de Ensino Superior CRQ-IV. A artista atua como desenhista e curadora há quase três décadas e suas obras contam com registro da plataforma HoodId de registros de autoria. Parte das obras da artista encontram-se em acervos públicos como a Marinha do Brasil e a USP.

SERVIÇO
ExposiçãoPatrimônio de São Carlos do Pinhal: Uma Homenagem
Artista: Maria Nascimento
Período: 25/10 a 14/11/2023
Local: Museu da Engenharia Elétrica – Prédio de Laboratórios de Ensino do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da EESC-USP – Veja aqui a localização
Entrada gratuita
Visitas guiadas:
agendamento pelo e-mail: departamento.eletrica@eesc.usp.br
Além da EESC, a exposição deverá percorrer outros espaços da USP e da Cidade

 

Equipe brasileira é finalista em competição internacional de monitoramento da biodiversidade por drones e robôs

Uma equipe brasileira com cerca de 50 profissionais, entre eles oito alunos de pós-graduação e pós-doutorado da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), ambos da USP, está classificada para a grande final do XPrize Rainforest, competição internacional com foco em tecnologias inovadoras para monitoramento, catalogação e conservação da biodiversidade das florestas tropicais do planeta.

Os alunos da EESC e do ICMC compõem a equipe de robótica do time brasileiro – o Brazilian Team – que conta também com ecólogos, botânicos, taxonomistas, engenheiros ambientais e especialistas em bioinformática e em DNA ambiental no desenvolvimento de soluções que atendam a proposta da competição.

“Buscamos criar novas tecnologias para identificar a biodiversidade das florestas tropicais em todo o mundo. Para isso, desenvolvemos drones capazes de coletar galhos no topo de árvores, além de robôs móveis para coletar serapilheira, ou seja, matéria orgânica de origem vegetal e animal que se acumula sobre o solo, para serem analisadas através de DNA ambiental. Sensores para monitoramento de dossel, instalados por drones, também fazem parte das inovações que temos desenvolvido e que puderam ser destacadas ao longo da competição”, explica Marco Henrique Terra, professor da EESC e coordenador do grupo de robótica do desafio da XPrize.

Além dos drones, o projeto dos competidores brasileiros integra conhecimentos e ferramentas já existentes, como dispositivos de bioacústica e sequenciadores portáteis de DNA, utilizando inteligência artificial e outras técnicas para desenvolver tecnologias e um protocolo que garantam rapidez e replicabilidade aos estudos sobre a biodiversidade das florestas tropicais. A proposta é que essas tecnologias e protocolo, baseados em metodologia científica e que possibilitam comparações entre diferentes ambientes, sejam de alta precisão, de baixo custo e de fácil utilização por não especialistas, de modo que as pessoas identifiquem plantas e animais de forma rápida e precisa.

Além dos alunos da EESC e do ICMC, integram o Brazilian Team, com apoio da Fealq/USP, cientistas e técnicos científicos da UNESP, Unicamp, UFSCar, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, UNITAU, Pl@ntNet (Cirad, Inria), CNRS, ENS, Pinheiro Neto Advogados, SIMA, RBMA e umgrauemeio, assim como especialistas da França, Colômbia, Espanha, Portugal, EUA e Bélgica.

Para o professor Terra (coordenador do grupo de robótica do desafio da Xprize), , o avanço da equipe brasileira já representa uma importante vitrine para o segmento. “A EESC e pesquisadores do ICMC, liderados pela professora Roseli Francelin Romero, estão fornecendo os conhecimentos necessários em robótica para a nossa equipe, Brazilian Team. Participaremos de um evento na Índia, Nova Delhi, chamado Impact-G20X, que reunirá cerca de quarenta startups do mundo todo para troca de experiências, inclusive com agentes financiadores de startups de vários países. Trata-se de um evento paralelo ao encontro do G20, e as equipes finalistas do XPrize Rainforest Challenge têm sido consideradas startups com bom potencial para gerar inovação, o que nos joga um importante holofote nesse tema”.

Mais sobre a XPrize

A competição teve início em 2019 com 800 equipes de todo o mundo, até chegar, atualmente, às seis equipes finalistas. Além do Brazilian Team, há três equipes dos Estados Unidos, uma da Suíça e uma da Espanha.

Na final, a ser realizada em 2024, cada equipe terá que explorar uma floresta tropical a ser escolhida ao redor do mundo durante 24h, apenas com robôs móveis e drones. A equipe que conseguir catalogar a maior biodiversidade contida em 100 hectares de floresta tropical em 24 horas e fornecer as ideias mais impactantes em 48 horas leva um prêmio de US$ 5 milhões. A segunda colocada receberá US$ 2 milhões e a terceira ganhará US$ 500 mil.

Enquanto a final não chega, os seis finalistas dividem um prêmio de 2 milhões de dólares (cerca de 330 mil dólares para cada), para dar sequência ao desenvolvimento de seus projetos.

De acordo com a organização da competição, o objetivo maior não é o uso da tecnologia para uma espécie de inventário da fauna e da flora, mas fazer com que essa documentação da biodiversidade seja interpretada e seus benefícios sejam comunicados e entendidos por todo o mundo.

Artigo de doutorando da EESC-USP foi premiado na Itália

O doutorando Igor Nazareno Soares, aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL) da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), recebeu, junto com colaboradores, o prêmio de Best Paper Award pelo trabalho New Design for a Thermo-formed Piezoelectret-based Accelerometer, apresentado na The Eighth International Conference on Advances in Sensors, Actuators, Metering and Sensing – ALLSENSORS 2023“.

Soares, que também é membro do Grupo de Alta Tensão e Medidas (GATM) e orientando do professor Ruy Alberto Corrêa Altafim, do mesmo Departamento, participou do evento realizado em Veneza (Itália), em abril deste ano. Estiveram presentes pesquisadores de cerca de 50 países.

O artigo de Soares discute o desenvolvimento e análise de um novo projeto para acelerômetros piezoelétricos usados para medir a aceleração em diversas aplicações. Esse novo projeto usa materiais piezoeletretos, que oferecem vantagens sobre os piezoelétricos tradicionais, incluindo melhor resistência à umidade, maior estabilidade em temperaturas extremas e maior flexibilidade para atender aos requisitos do projeto.

Segundo o doutorando, o piezoeletreto usado nesse estudo é um piezoeletreto termoformado baseado em estruturas de canais tubulares abertos. O artigo explica o processo de fabricação do piezoeletreto, que envolve a laminação térmica de duas folhas de fluoroetileno propileno (FEP) e um molde de politetrafluoretileno (PTFE), resultando em quatro canais tubulares abertos separados por uma distância de 1,4 mm.

“A estrutura do polímero é revestida com alumínio por evaporação para criar eletrodos. A amostra de piezoeletreto é, então, usada para criar um novo projeto de acelerômetros com um único eixo de detecção, consistindo em uma massa sísmica de chumbo cilíndrica envolvida em uma bainha de PTFE colocada sobre o piezoeletreto. Um componente elástico feito de espuma de poliuretano fornece suporte mecânico e restituição”, explica Soares.

Os autores do artigo concluem que este novo projeto de acelerômetros piezoelétricos usando materiais piezoeletretos tem o potencial de oferecer desempenho superior em várias aplicações.

Lentes ultrafinas para celulares, microscópios e telescópios

Emiliano Rezende Martins, em colaboração com Ben-Hur Viana Borges, ambos engenheiros eletricistas da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), desenvolve protótipos de metalentes que combinam mais de uma propriedade óptica desejável, como um amplo campo de visão e foco apurado em uma mesma superfície, algo hoje feito somente com mais de uma lente de vidro ou de plástico.

Rezende Martins sabe que ainda precisa superar vários desafios para torná-las funcionais. Um dos principais é fazer com que o diâmetro das metalentes seja maior do que algumas centenas de micrômetros (1 micrômetro equivale a 1 milésimo de milímetro) e, ao mesmo tempo, foquem mais de uma cor sem que ocorra uma distorção da imagem, um fenômeno chamado aberração cromática. Nas lentes curvas convencionais, a aberração cromática pode ser controlada empilhando mais de uma lente, como ocorre nas câmeras dos celulares.

Em parceria com pesquisadores chineses, o grupo de São Carlos explora uma alternativa para esse problema ao criar um protótipo de metalente que foca objetos em três cores, vermelho, verde e azul, o chamado padrão RGB (redgreen e blue), que capta imagens digitais coloridas. O dispositivo foi projetado com a ajuda da equipe brasileira e fabricado na China, em razão do acesso a equipamentos.

Professor do SEL recebe Prêmio do Journal of Modern Power Systems and Clean Energy

Durante o IEEE PES General Meeting, realizado no período de 16 a 20 de julho de 2023, em Orlando (EUA), o professor Rodrigo Andrade Ramos, do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), recebeu o prêmio de Excellent Associate Editor do Journal of Modern Power Systems and Clean Energy (MPCE). A honraria foi entregue pelo Prof. Xue Yusheng, presidente honorário do
State Grid Electric Power Research Institute e editor-chefe do Journal of MPCE.

Cabe destacar a relevância desta premiação, pois o corpo editorial Journal of MPCE conta com pesquisadores mundialmente renomados na área de sistemas elétricos de potência (como pode ser visto acessando este link) e figura entre as publicações com maior fator de impacto em sua respectiva área de conhecimento. Além disso, o Journal of MPCE garante acesso aberto (na plataforma IEEE XPlore) a todos os artigos publicados no mesmo.

Receber este prêmio é bastante gratificante, pois representa a valorização de um trabalho dedicado à garantia do padrão de qualidade do periódico, principalmente num momento em que a área sofre com práticas questionáveis utilizadas por outros veículos de publicação científica. Além disso, a política de acesso aberto também me incentiva, como editor, a trabalhar pelo aumento da visibilidade do Journal of MPCE“, comentou o professor Rodrigo.

Warthog Robotics (CRoB/EESC/ICMC) vence a RoboCore Experience/2023 A maior competição brasileira de combate de robôs

O Warthog Robotics (CRoB/EESC/ICMC) foi campeão do RoboCore Experience – RCX/2023, maior competição brasileira de combate de robôs. A final foi na categoria de Futebol Mini Físico, em partida realizada no último domingo (30), dentro da programação do 15º Campus Party Brasil, a mais importante feira de tecnologia do país, que aconteceu no Anhembi, em São Paulo, de 26 a 30 de julho.

 O Warthog venceu na final, por 9 a 3, a equipe da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). O grupo de São Carlos obteve 100% de aproveitamento na competição, marcou 86 gols e sofreu apenas 19 em sete partidas. A competição foi promovida pela RoboCore, empresa nacional referência em robótica, e dela participaram diversas equipes de instituições nacionais e de outros países.

 Os participantes do Warthog avaliam que a disputa transcorreu num ambiente de alto nível técnico, propício à pesquisa e troca de conhecimento. As partidas reuniram grupos em 21 categorias de variados segmentos, entre eles combate, hockey e futebol. A competição, um dos grandes atrativos da parte aberta do Campus Party, também foi transmitida ao vivo pela internet. Passaram por essa edição da feira, “cerca de 100 mil visitantes” além de “1101 competidores, 547 robôs de 96 equipes, com presença de 7 países diferentes, como Brasil, França, Colômbia, EUA, Canadá, Filipinas e Paraguai”, segundo os organizadores.

 O Warthog, grupo de pesquisa e extensão em robótica associado ao CRob à EESC e ao ICMC está sob orientação dos professores Ivan Nunes e Roseli Romero. Os integrantes da equipe ressaltam que o título só foi possível graças ao apoio e suporte proporcionados pelas instituições, que providenciaram estrutura, orientação e, principalmente, acesso ao conhecimento necessário. “Isso possibilitou ao grupo atingir o topo no cenário nacional de robótica. Devido às pesquisas, trabalhos e estudos desenvolvidos nessas instituições, o Warthog Robotics consegue aplicar o que há de mais inovador em robótica nacional e mundial”, comemoraram os campeões.

Copa Latino-Americana

Após o grande resultado no RCX, evento de grande importância, a equipe do Warthog prossegue com a preparação para a Copa Latino-Americana de Robótica (LARC) que ocorrerá em Salvador (BA), no período de 7 a 12 de outubro deste ano. O Warthog é o atual vice-campeão no futebol de robôs da categoria Small Size League da competição. Na capital baiana, o grupo também participará na Very Small Size Scoccer, modalidade que venceu no final de semana, em São Paulo no Anhembi, e na categoria @home, na qual nos últimos seis anos, a equipe conseguiu quatro vices campeonatos e um título nessa modalidade.
O Warthog, grupo de pesquisa e extensão em robótica associado ao CRob à EESC e ao ICMC está sob orientação dos professores Ivan Nunes e Roseli Romero. Os integrantes da equipe ressaltam que o título só foi possível graças ao apoio e suporte proporcionados pelas instituições, que providenciaram estrutura, orientação e, principalmente, acesso ao conhecimento necessário. “Isso possibilitou ao grupo atingir o topo no cenário nacional de robótica. Devido às pesquisas, trabalhos e estudos desenvolvidos nessas instituições, o Warthog Robotics consegue aplicar o que há de mais inovador em robótica nacional e mundial”, comemoraram os campeões.

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